Jack Miller é um dos pilotos que terá pela frente um ano de descoberta e adaptação a uma nova realidade, com o piloto a estrear-se pela KTM depois de anos ao comando da Ducati (Pramac e Ducati)

‘Foi um primeiro dia sólido. Depois de um dia na RC16 em Valência e três meses sem mota, foi uma grande chamada para acordar. Fui capaz de começar a confortável durante o dia, a progredir passo a passo e a encontrar o meu caminho, a minha direção, a perceber o que a moto precisa e o que quer’, fez saber o piloto sobre o primeiro dia de trabalhos.

Existe, naturalmente, ainda muito trabalho pela frente mas o australiano notou desde já evolução: ‘Fizemos uma grande evolução com a moto, e com as sensações que tenho na moto. Existe ainda algum trabalho por fazer para perceber a geometria básica em termos das configurações da suspensão e eletrónica. Mas demos bons passos em frente no departamento da travagem do motor e em levá-lo a um ponto em que estou contente com isso’.

Segue-se então trabalho específico noutras áreas, como explicou: ‘Agora temos de trabalhar no controlo da tração, falar sobre a entrar da potência e claro brincar um pouco com a suspensão durante a amanhã de sábado. De forma geral estou muito feliz e podemos perceber onde estou e o que a moto está a fazer’.